
A farsa em marcha
Como dizia aquele alemão barbudo (como o ex-ministro do STF Eros Grau se referiu a Marx certa vez), a história se repete como farsa. Caminhamos para uma eleição presidencial tão radicalizada quanto a de 1989, a primeira direta após o regime militar, que terminou em tragédia com o impeachment de Collor. Só que com tons e nuances diferentes.