Onde estava meu ano de 1946?
O porteiro me entregou a caixa, enviada por Sedex.
O porteiro me entregou a caixa, enviada por Sedex.
Paulo Guedes se aproveita da pandemia para tentar passar a CPMF.
Os que queriam acabar com a Lava-Jato conseguiram quebrar sua última trincheira, a própria Casa do Ministério Público.
Desde o momento em que João Doria passou a ser o único político do PSDB vencedor de eleições, ganhou o domínio do partido.
O Procurador-Geral da República, Augusto Aras, quer que “o natural, bom e antigo” combate à corrupção substitua o que chama de “lavajatismo”, um neologismo muito usado pelos bolsonaristas quando querem menosprezar alguma atividade de que não gostam, como “mundialismo”, em vez de globalização.
Se não houvesse outras indicações, a saída de DEM e MDB do bloco do Centrão que apóia o governo seria, por si só, uma importante inflexão parlamentar em busca de “independência regimental”.
O procurador-geral da República, Augusto Aras, resolveu assumir de vez o lado contrário à Lava-Jato.
O aniversário da morte de Dante completa sete séculos ano que vem.
O economista Rubem Novaes (foto), que pediu demissão da presidência do Banco do Brasil dias atrás, resume com a seguinte frase o ambiente político de Brasília, uma das razões que o fez pedir para sair: “Muita gente com rabo preso trocando proteção”.
Desde junho de 2016, encontra-se paralisado, na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara Federal, um projeto de lei, do já então deputado Eduardo Bolsonaro, que pretende tornar crime o elogio, a pregação, a apologia das ideias do comunismo e do regime delas decorrente.
O fato de o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, ter defendido a necessidade de ser aprovada uma Proposta de Emenda à Constituição para organizar a participação de militares no Poder Executivo, em entrevista à revista Época, demonstra que essa ainda é uma questão não resolvida no nosso presidencialismo...
Não é a primeira vez que a AGU é acionada pelo presidente Bolsonaro para atuar em um papel que não é dela.
Não é a primeira vez que a AGU é acionada pelo presidente Bolsonaro para atuar em um papel que não é dela.
Machado de Assis era “alegre, cheio de vivacidade, eternamente rapaz, sempre dizendo um bom dito a respeito de tudo, e rindo, rindo sempre”.