21 de junho de 1839 caiu numa sexta-feira
Em que dia da semana teriam caído certas datas históricas do país?
Em que dia da semana teriam caído certas datas históricas do país?
Paul McCartney inspirou-se em Bernard Herrmann para fazer Eleanor Rigby
No passado, achava-se que o uso da droga se limitava ao nariz de cada um
Construtoras pensam em novos projetos adequados a políticos presos em casa
O Parque do Flamengo faz 60 anos vivendo seu apogeu em número de usuários
Novos livros sobre o cineasta pululam até nos EUA, onde os críticos o esnobavam
Os ladrões do Louvre usaram o disfarce perfeito: vestiram-se como todo mundo
Foram seis ou sete anos conspurcando este espaço com o nome Bolsonaro
Um filme recente, que ainda não vi, mas de que me têm falado, é o francês "Brincando com Fogo", das irmãs Delphine e Muriel Coulin. Trata de um assunto crucial de nosso tempo. Um pai tem dois filhos jovens, criados e amados por igual. O caçula é bom estudante, amável e expansivo. O outro, doce, mas recluso, introvertido e sem futuro à vista. Um dia, alguém relata ao pai uma agressão que presenciou na rua por um grupo de extrema direita e pensa ter visto entre eles o seu mais velho. O pai descobre que é verdade. Segue-se então a história —o drama de um pai ao constatar que seu filho é movido a ódio, terror e xenofobia.
Diagnosticado com Parkinson em 1988, o sambista foi em frente e enfrentou a doença no palco
Ninguém hoje mais deliciosamente na frigideira do que Tarcísio de Freitas, governador de São Paulo. Seu indigesto carreirismo está entupindo o exaustor. Os bolsonaristas passaram a detestá-lo ao perceber que, por trás dos discursos pela descondenação de Bolsonaro, ele torce com fervor para que seu benfeitor siga inelegível —sem contar sua ardilosa compaixão ao descrever Bolsonaro como um inválido, donde sem forças para a disputa presidencial. Como pode fazer isso com o homem que o moldou do barro e lhe soprou uma carreira política pelas narinas?
Em vez do livro que queria, arrematei por engano um lote de pratos da Betty Boop
Para ela, não escrevi a biografia de Nelson Rodrigues, mas de Nelson Cavaquinho
Suas netas, que não o conheceram, choraram e fizeram chorar ao falar dele
Há cerca de duas semanas ("Volte, Eduardo", 25/9), escrevi aqui que Eduardo Bolsonaro, se fosse esperto, faria logo as malas para o Brasil e viria viver às nossas custas, em algum alojamento do Estado. Incapaz de se sustentar honestamente nos EUA, era perigoso contar com o beneplácito perpétuo do governo Trump, de quem se dizia íntimo e a quem dava ordens para quebrar a economia brasileira se não soltássemos seu pai Bolsonaro. "Nada impede que Donald Trump se farte de ouvir o nome Bolsonaro", arrisquei, "e embarque Eduardo aos tapas num cargueiro para a South America".