Potiguara, cuja primeira obra “A terra é a mãe do índio” foi publicada em 1989, destacou o caráter coletivo da indicação e a importância simbólica para as mulheres indígenas. “Não sou eu, não é Eliane Potiguara que está. É toda uma gama de mulheres, de força. É uma representatividade, é uma simbologia”, declarou.
A escritora também defendeu uma literatura mais humana, capaz de transformar mentes, espíritos e pessoas. Para Eliane Potiguara, essa mudança também passa por integrar cultura, saúde e educação. “Por que não trazer mais a natureza brasileira para dentro da cura e da educação no Brasil?”, questionou Potiguara.
Matéria na íntegra: https://revistacenarium.com.br/e-representatividade-diz-eliane-potiguara-sobre-candidatura-a-abl/
16/06/2025