
Esquecer e lembrar
[2]Os psicanalistas apresentam como certeza que a gente não esquece as coisas pelas quais guarda interesse e esquece as que não nos interessam.
Os psicanalistas apresentam como certeza que a gente não esquece as coisas pelas quais guarda interesse e esquece as que não nos interessam.
As minas de ferro de Carajás determinaram uma guerra entre o Pará e Maranhão.
O Ano Novo pode marcar uma data histórica para o futuro e o progresso do Maranhão.
“Numa mulher não se bate nem com uma flor” - esse era o mantra da minha geração. A mulher era o objeto maior da criação. Ninguém tem vida senão através de uma mulher, a criatura mais adorável do mundo, nossa mãe.
Comecei no jornal, aos 16 anos, ganhando um concurso de reportagem em que concorri, com um trabalho que tinha como tema a Quinta do Barão - ou as Laranjeiras -, que pertenceu ao comerciante maior do Maranhão, José Gonçalves da Silva, o “Barateiro”, cuja filha casou-se com o Barão de Bagé.
Os sinos do Natal já podem ser ouvidos nos seus sons distantes.
O Brasil nasceu quase junto com sua maior injustiça: a escravidão negra.
Escrevi várias vezes tratando sobre a pobreza do Maranhão e também, é óbvio, sobre nossos sonhos de riqueza.
O século XX foi caracterizado como o mais violento da história do Mundo Ocidental.
Na minha adolescência, um grito incendiava nossos pensamentos de patriotismo: "O petróleo é nosso!"
A melhor definição de democracia que conheço é de Lincoln: "Regime do povo, pelo povo e para o povo".
Estou acompanhando com grande apreensão o debate sobre o Mercosul, com algumas vozes defendendo a sua extinção. Não quero abordar o assunto sob o ângulo econômico, mas devo fazê-lo sob o geopolítico.
Fui a Roma para acompanhar as cerimônias de Canonização de Santa Dulce dos Pobres. Enquanto andava pelas ruas da cidade lembrei-me do grande e comovente livro de Afonso Arinos, Amor a Roma.
Estou em Roma, emocionado. Eu que tantas vezes estive nesta cidade, que é uma síntese da História, desta vez aqui me trouxe a fé.
O grande escritor e jornalista, que modernizou a imprensa brasileira, Odylo Costa, filho, contava uma história dos antigos tempos, do início do século XX, no tempo das intervenções salvacionistas, passada com um interventor do Piauí, violento e autoritário, como eram as autoridades daquela época e naquelas circunstâncias ditatoriais.
Links
[1] https://ftp.academia.org.br/academicos/jose-sarney
[2] https://ftp.academia.org.br/artigos/esquecer-e-lembrar
[3] https://ftp.academia.org.br/artigos/guerra-de-carajas
[4] https://ftp.academia.org.br/artigos/2020-e-alcantara
[5] https://ftp.academia.org.br/artigos/louvemos-mae-de-deus
[6] https://ftp.academia.org.br/artigos/pergentino-o-jornalista-que-se-fez-ph
[7] https://ftp.academia.org.br/artigos/sao-luis-em-dezembro
[8] https://ftp.academia.org.br/artigos/eu-os-negros-e-fundacao-palmares
[9] https://ftp.academia.org.br/artigos/itaqui-na-cabeca
[10] https://ftp.academia.org.br/artigos/uma-hipoteca-da-guerra-fria
[11] https://ftp.academia.org.br/artigos/o-petroleo-e-nosso
[12] https://ftp.academia.org.br/artigos/democracia-e-ai-5
[13] https://ftp.academia.org.br/artigos/em-defesa-do-mercosul
[14] https://ftp.academia.org.br/artigos/amor-roma
[15] https://ftp.academia.org.br/artigos/santa-irma-dulce
[16] https://ftp.academia.org.br/artigos/o-tiro-e-toga
[17] https://ftp.academia.org.br/artigos?palavras_chave=Jos%C3%A9%20Sarney&page=13
[18] https://ftp.academia.org.br/artigos?palavras_chave=Jos%C3%A9%20Sarney&page=10
[19] https://ftp.academia.org.br/artigos?palavras_chave=Jos%C3%A9%20Sarney&page=11
[20] https://ftp.academia.org.br/artigos?palavras_chave=Jos%C3%A9%20Sarney&page=12
[21] https://ftp.academia.org.br/artigos?palavras_chave=Jos%C3%A9%20Sarney&page=15
[22] https://ftp.academia.org.br/artigos?palavras_chave=Jos%C3%A9%20Sarney&page=16
[23] https://ftp.academia.org.br/artigos?palavras_chave=Jos%C3%A9%20Sarney&page=17
[24] https://ftp.academia.org.br/artigos?palavras_chave=Jos%C3%A9%20Sarney&page=18