O profetismo dos homens-bomba
A entrada de 2015 traz interrogações inéditas nas expectativas convencionais, diante do ano novo. Deparamos uma nova escalada do terrorismo, distinta de como a vivemos nas últimas décadas e, agora, à busca dos martírios de seus protagonistas. Os atuais homens-bomba a põem em causa à exaustão do dito consumismo, como a satisfação da existência, que caracterizou a modernidade. E é o que evidencia a inquietante militância de jovens americanos e europeus no Estado Islâmico, em busca de um testemunho, muito mais do que do desfecho de conflitos.







