
Lady Di: cúmplice e vítima
[2]Ao contrário da Inês cantada por Camões, nem depois de morta a princesa Diana foi rainha
Ao contrário da Inês cantada por Camões, nem depois de morta a princesa Diana foi rainha
"Ao tempo deste meu Ministério pertence o ato que reputo o mais glorioso da minha carreira política, e que me penetrou do mais íntimo júbilo que pode sentir o homem público no exercício de suas funções: refiro-me à instalação dos dois cursos jurídicos de São Paulo e Olinda, consagração definitiva da idéia que eu aventara na Assembléia Constituinte, em sessão de 14 de junho", disse em suas Memórias o Visconde de São Leopoldo.
É um excelente pretexto para resgatar textos inéditos da obra desse grande orador, além da realização de eventos alusivos ao fato
Quando se visita a Fortaleza de São José, na Ilha das Cobras, no centro do Rio de Janeiro, onde funciona o Comando-Geral dos Fuzileiros Navais, a primeira impressão é a de que se está dando um verdadeiro mergulho na história do Brasil.
A cada semana em que faço a escolha de um livro em geral novo a ser aqui analisado, deparo com uma quantidade de obras de poesia que superam em muito a produção em prosa. O mesmo acontece com o texto de hoje, em que avulta uma poesia de alto nível que vem colocar o poeta Reynaldo Valinho Alvarez na vanguarda mesma da poesia brasileira de hoje e de sempre.
RIO DE JANEIRO - Maior produtor mundial de melancia, o povo daquele país vivia tragicamente dividido entre aqueles que cortavam aquela fruta no sentido longitudinal e aqueles que a cortavam lateralmente. Era uma guerra feroz, que remontava a cinco séculos, desde que Cornélio 2º, o Desditoso, se apossara do trono e fundara a dinastia da qual o rei atual era o derradeiro rebento.
Continuo com os comentários de meus leitores sobre as sete palavras que considero relevantes, e que pedi que colocassem suas reflexões em meu blog:
Leio que os bancos centrais se organizaram globalmente para socorrer o banco central americano e assegurar-lhe recursos extras, impedindo assim que se alastre a crise deflagrada nos EUA e até hoje não controlada.
Como é para o bem de todos e para felicidade geral da Nação, Lula manda dizer ao povo que fica.
Fomos nós dois, Joel e eu, colegas e remanescentes dos tempos da Bancada de Imprensa, no Palácio Tiradentes, ao longo dos inesquecíveis anos de 1950 a 1960, com a Câmara dos Deputados funcionando aqui no Rio e seu exercício diário de imensos talentos oratórios: Prado Kelly, Adauto Cardoso, Aliomar Baleeiro, Vieira de Melo, os dois Mangabeiras (Octávio e João), Carlos Lacerda, Café Filho, Oscar Corrêa, Bilac Pinto, Raul Pilla, Horácio Lafer, José Bonifácio, Gabriel Passos, Nereu Ramos, Barbosa Lima Sobrinho, Emílio Carlos, Hermes Lima, Nelson Carneiro, Almino Afonso e muitos outros.
Jornalisticamente, creio que o assunto que vou abordar está velhíssimo. Qualquer coisa hoje em dia fica velha em questão de horas, ou mesmo minutos, especialmente notícias e as breves discussões que elas motivam, logo antes de serem substituídas pela novidade mais recente. E o de que vou tratar já tem ou vai fazer umas duas semanas, o que, para um editor de notícias, é sítio arqueológico. Contudo, há aspectos que não ficaram velhos e mal foram examinados, quando se noticiou o fato. Falei até com alguns dos amigos da mídia (por sinal, com a maior dificuldade em encontrá-los; essa conspiração da mídia está uma bagunça, ninguém sabe o número do telefone de ninguém, ninguém me passa tarefas, não fazem reuniões e nem sequer elaboraram um manualzinho elementar de golpismo, é uma zona), com o objetivo de escandalizá-los como eu havia me escandalizado, mas a maior parte deles me ouviu com a amável condescendência que se reserva aos que sempre estão por fora, embora não sejam de todo tapados.
Como estudiosos da língua portuguesa, tivemos oportunidade de colaborar para que o Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa, elaborado por Antonio Houaiss, viesse a lume. A construção ocorreu em Bloch Editores. O mesmo aconteceu com o Dicionário da ABL, transformado depois em seis volumes coloridos, de alto luxo, tendo por base os 72 mil verbetes preparados por Antenor Nascentes.
Leio que os chineses estão irritados com a burocracia brasileira. É de espantar que isso ocorra. Mas quem conhece nosso país e tem a possibilidade de compará-lo com os Filhos do Céu e o Império do Meio não ficará alarmado que o Brasil tenha superado a China em obstrução burocrática, dessas de eriçar as tranças solenes usadas pelos mandarins, a classe de mando na estrutura administrativa do antigo Império do Meio.
RIO DE JANEIRO - Os pessimistas, como eu, acreditando que de hora em hora Deus piora, não ficaram surpreendidos com o resultado da votação de ontem que absolveu o presidente do Senado do crime de uma corrupção mais do que provada -e comprovada inclusive pela Comissão de Ética do próprio Senado.
RIO DE JANEIRO - Leio nos colunistas especializados: a turma que deseja salvar Renan Calheiros da cassação encontrou o argumento irrefutável para convencer os senadores que ainda estão vacilantes para a votação da próxima quarta-feira, apesar do voto secreto que limparia a barra para a manifestação livre da consciência de todos.
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