
O programa valeu a pena
Há um evidente exagero no que vou dizer, mas vamos lá: tenho vivido o ano de 1968 mais agora do que na época. É apenas uma sensação, claro, mas tão intensa que vou ter que tirar umas semanas de férias para poder dar conta dos compromissos assumidos — artigos, entrevistas, inclusive para rádios, documentários e teses, e palestras aqui e em outras cidades.