
Os bons e maus caminhos
No primeiro ano de trabalho, um novo Governo opera com o orçamento aprovado no exercício anterior, elaborado naturalmente de acordo com os planos e promessas daqueles que concluem os seus mandatos. Assim, o que for pensado como novidade só terá viabilidade a partir de 2008, com a intercorrência de fatos que abrangem as conjunturas nacional e internacional. Ou seja, muita coisa deixa de ser atual.