
Projeto Frankenstein
[2]O Brasil necessita, evidentemente, de uma reforma profunda, que abale as colunas da Nação.
O Brasil necessita, evidentemente, de uma reforma profunda, que abale as colunas da Nação.
Esse acontecimento episódico não recai diretamente sobre Mônica, mas sobre Renan.
Não há a menor dúvida de que existe, na literatura brasileira, um "caso" Jorge de Lima. Tendo sido, na opinião de muitos críticos e poetas do Brasil e de outras partes do mundo (incluindo o autor destas linhas), aquele que mais longe foi em nossa terra na feitura do verso e no uso da poesia como expressão de um povo e de uma nação, é de se espantar seja ele posto de lado - permanentemente de lado - pela presente comunidade literária do País. Em vida, teria sido normal, por ser católico praticante e ortodoxo, colocá-lo sob suspeita.
É um enorme problema que está diante do governo, pois a Aeronáutica sozinha não pode dar conta.
Num desses telejornais, vi o desabafo de um cidadão que não obedeceu ao conselho da ministra do Turismo para relaxar. Tomou o microfone da jornalista e gritou: “Onde está o presidente? Há algum presidente neste país?”.
Com o crescimento dos legislativos no mundo, estamos vendo que a tomada de decisão dos membros das câmaras acaba sendo viciada, por má qualidade da proposição feita. Fiquemos na conjuntura simples e detalhada para dar a idéia do que queremos dizer. A OMC - Organização Mundial do Comércio foi criada especialmente para simplificar as relações comerciais entre as nações, num mundo em que prevalecem organizações tipo ALCA e outras semelhantes, que vão simplificar as relações econômicas e comerciais entre as nações.
O SENADO aprovou nesta semana, em caráter terminativo, o projeto que faz renascer as ZPEs -Zonas de Processamento de Exportação. Essa idéia tem uma longa história. Quando visitei a China em 1988, os chineses começavam a construir um sistema dessas zonas, com o objetivo de participar da globalização econômica.
Não sabemos qual será o resultado dessa intervenção nos aeroportos.Mas há males que vêm para o bem.
RIO DE JANEIRO - Desde criança estranho qualquer tipo de sigla. Sei que são necessárias e práticas, reduzem qualquer conceito ou fato a poucas letras. Lá atrás, em respeito ao nome de Deus, os judeus criaram a primeira sigla, que foi Javé, uma combinação cabalística de conceitos cuja soma se refere a Adonai, o Senhor.
Machado de Assis viveu e foi protagonista de importante momento da vida do Brasil, aquele que marca a passagem da Monarquia para a República.
Os expositores nacionais da Fenit estão lidando com a concorrência asiática. Não existe mais nação soberana na indústria têxtil.
"Toda tese", escreveu Kierkegaard, "está exposta ao riso dos deuses". Pensando helenicamente, só eles sabem. Ou, de acordo com pretensões posteriores, nem eles sabem. A idéia, porém, é de que nem as teses mais fundamentais podem fugir à análise e à revisão dos que vêm depois. Na arte da palavra, as teses de que os deuses riem, raramente, criam bons poemas, nem inventam boa prosa. Algo mais do que isto será necessário.
Na semana passada, comentei sobre meus livros sublinhados. Na verdade, não tenho muitos livros: há alguns anos atrás, fiz certas escolhas na vida, guiado pela idéia de procurar ter um máximo de qualidade, com o mínimo de coisas. Não quer dizer que tenha optado por uma vida monástica; – muito pelo contrário, quando não somos obrigados a possuir uma infinidade de objetos, temos uma liberdade imensa. Alguns de meus amigos (e amigas) reclamam que, por causa do excesso de roupas, perdem horas de suas vidas tentando escolher o que vestir. Como resumi meu guarda-roupa a um “preto básico”, não preciso enfrentar este problema.
Estou acostumado à presença dele. Como trabalho junto ao terraço, costumo dar uma saidinha para vê-lo, sempre na mesma postura, às vezes aureolado de nuvens. É bom e quase sempre dou uma rezadinha rápida, antes de começar o dia. Mas não espero resposta direta, teofania é para os escolhidos e não vou me arrogar a pertencer a esse time. A vida, contudo, tem muitos mistérios, a começar por ela própria, e foi assim que tomei um susto, ao ouvir uma voz de timbre claro e sonoro, perto e ao mesmo tempo distante.
O caso Renan está enjoativo. Chegamos naquela fase que antecede o vômito, aguardando o momento decisivo do alívio estomacal.
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